- Descrição: Menina quilombola fotografa homem que está à sua frente. Ao fundo, outras meninas observam a cena na entrada de uma casa do Quilombo Vargem do Inhaí, comunidade de quilombolas apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
- Acervo: Fundação Oswaldo Cruz
- Visitas: 34
- ID: 9643
- Palavras-chave: acervo joão roberto ripper, apanhadores de flores sempre-vivas, câmera fotográfica, campo, camponês, camponesas, camponeses, cerrado, chapéu, coleta de flores, coletores de flores, comunidade tradicional, comunidades tradicionais, crianças, diamantina, direitos humanos, família, flores, flores sempre-vivas, fotografia, homem, meninas, minas gerais, parque nacional das sempre-vivas, pb, povo tradicional, povos tradicionais, preto e branco, quilombo vargem do inhaí, quilombolas, rds, reserva de desenvolvimento sustentável, retrato, rural, sempre-vivas, serra do espinhaço, trabalhadores, vargem do inhaí
- Direito patrimonial: Fundação Oswaldo Cruz
- Adicionado: 29/10/2024
- Criado: 16/2/2015
- Cores:
-
0/5 (0 votos)
- Mídias Similares
- Créditos
- EXIF
- Compartilhar
- Descrição: Menina quilombola fotografa homem que está à sua frente. Ao fundo, outras meninas observam a cena na entrada de uma casa do Quilombo Vargem do Inhaí, comunidade de quilombolas apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
- Data de criação: 2015-02-17 00:00:00
- :
- Cidade: Diamantina
- Estado / Distrito: Minas Gerais
- País: Brasil
- Acervo: Acervo João Roberto Ripper
- Responsável pela descrição: Breno Lima e Sara Gehren
- Direitos patrimoniais: Fundação Oswaldo Cruz
- Nome do arquivo: fiocruz_20150217_joao_ripper_01581.jpg
- Arquivo Data/hora: 1730209296
- Tamanho: 10517780
- Tipo de Arquivo: 2
- MimeType: image/jpeg
- Dados Encontrados: ANY_TAG, IFD0, THUMBNAIL, EXIF
- Descrição da Imagem: Menina quilombola fotografa homem que está à sua frente. Ao fundo, outras meninas observam a cena na entrada de uma casa do Quilombo Vargem do Inhaí, comunidade de quilombolas apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanha
- Modelo: DSC-RX1R
- Orientação: 1
- Resolução X: 300/1
- Resolução Y: 300/1
- Resolução da unidade: 2
- Software: Adobe Photoshop Lightroom Classic 13.5.1 (Windows)
- Data/hora: 2024:10:14 08:10:08
- Exif IFD Pointer: 1170
- Tempo de Exposição: 1/160
- Número FN: 35/10
- Programa de Exposição: 1
- Velocidade ISO: 250
- Versão do EXIF: 0231
- Data/hora do Original: 2015:02:17 21:08:52
- Data/hora da Digitilizada: 2015:02:17 21:08:52
- Velocidade de Disparo: 7321928/1000000
- Valor da Abertura: 361471/100000
- Modo de Medição: 2
- Flash: 16
- Distância Focal: 3500/100
- ColorSpace: 1
- Modo de Exposição: 1